Tráfico de marfim: França demonstra seu repúdio

Dimas Marques
Editor-chefe

Formado em Jornalismo e Letras, ambos os cursos pela Universidade de São Paulo. Concluiu o curso de pós-graduação lato sensu “Meio Ambiente e Sociedade” na Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo com uma monografia sobre o tráfico de fauna no Brasil. É mestre em Ciências pelo Diversitas – Núcleo de Estudos das Diversidades, Intolerâncias e Conflitos da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo, onde pesquisou a cobertura do tráfico de animais silvestres por jornais de grande circulação brasileiros. Atua na imprensa desde 1991 e escreve sobre fauna silvestre desde 2001.
Dimas Marques
Editor-chefe

Formado em Jornalismo e Letras, ambos os cursos pela Universidade de São Paulo. Concluiu o curso de pós-graduação lato sensu “Meio Ambiente e Sociedade” na Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo com uma monografia sobre o tráfico de fauna no Brasil. É mestre em Ciências pelo Diversitas – Núcleo de Estudos das Diversidades, Intolerâncias e Conflitos da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo, onde pesquisou a cobertura do tráfico de animais silvestres por jornais de grande circulação brasileiros. Atua na imprensa desde 1991 e escreve sobre fauna silvestre desde 2001.

10 de fevereiro de 2014

“Agentes da alfândega francesa promoveram, nesta quinta-feira (6), a destruição de cerca de três toneladas de marfim ilegal, apreendido ao longo de duas décadas. As presas foram pulverizadas como parte de uma ação do governo francês contra a caça ilegal de espécies ameaçadas e o tráfico desse tipo de material.” – texto da matéria “França destrói 3 toneladas de marfim ilegal apreendido ao longo de 20 anos”, publicada em 6 de fevereiro de 2014 pelo portal G1

Em 10 de fevereiro de 2014, o Fauna News publicou o “Começar a semana pensando…” sobre o vídeo dos príncipes Charles e William contra o tráfico de fauna. Nesse post, destacou-se que a mobilização de nações europeias e dos EUA no combate ao mercado negro de silvestres (com destaque para o marfim e o chifre de rinoceronte) está muito motivada pelo fato de esse comércio financiar movimentos terroristas e guerras civis na África.

A França faz parte desse mesmo movimento.

Independentemente do motivo, que a proteção aos animais aumente e os cartéis que controlam esse comércio sejam combatidos com efetividade.

– Leia a matéria no G1
– Releia “Começar a semana pensando…”, publicado pelo Fauna News em 10 de fevereiro de 2014

Sobre o autor / Dimas Marques

Formado em Jornalismo e Letras, ambos os cursos pela Universidade de São Paulo. Concluiu o curso de pós-graduação lato sensu “Meio Ambiente e Sociedade” na Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo com uma monografia sobre o tráfico de fauna no Brasil. É mestre em Ciências pelo Diversitas – Núcleo de Estudos das […]