O Fauna News encerrou suas atividades. Confira as publicações de nosso acervo.
Natural de Nova Iguaçu (RJ) e moradora de Tangará da Serra (MT). Estudante e pesquisadora em Jornalismo pela Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat), atuando em jornalismo independente, jornalismo com perspectiva de gênero, folkcomunicação e fotoetnografia.
O Centro de Triagem de Animais Silvestres (Cetas) construído em 2016 na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), no Rio Grande do Sul, se prepara para começar a funcionar. No dia 13 de maio, a instituição e o Ibama assinaram um acordo de cooperação técnica que regulamenta os trabalhos do espaço. Ainda não há data para o início das atividades.
O centro servirá para o atendimento e a reabilitação de animais silvestres vítimas de tráfico de fauna, atropelamentos, maus-tratos ou outras ações humanas. Os não aptos para retorno à natureza são destinados a locais adequados, onde viverão em cativeiro. No Rio Grande do Sul há somente outros três centros de triagem e reabilitação em funcionamento, sendo um deles específico para fauna marinha.
Além do atendimento de animais, o centro promoverá atividades de pesquisa e extensão acadêmica. A parceria das instituições também prevê debates e cronogramas que visam a educação ambiental da população da região.
Em 2016, a UFSM noticiou a escolha de seu campus pelo Ibama para a construção do Cetas – a ausência de um centro na região e a existência do hospital veterinário da universidade ajudou na decisão. Uma empresa de energia multada pelo Ibama em cerca de R$ 1 milhão converteu o valor devido na construção do empreendimento.
Entretanto, de acordo com a UFSM, o Cetas nunca chegou a funcionar. Sem informar datas precisas, o Ibama afirmou que o processo licitatório para colocar em funcionamento a estrutura – contratação de serviços e insumos, reforma do prédio e implantação de estruturas como viveiros – acontecerá nos próximos meses. Também não foi divulgada um prazo para o centro começar a receber animais.
Natural de Nova Iguaçu (RJ) e moradora de Tangará da Serra (MT). Estudante e pesquisadora em Jornalismo pela Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat), atuando em jornalismo independente, jornalismo com perspectiva de gênero, folkcomunicação e fotoetnografia.
