Reflexão para o fim de semana…

Dimas Marques
  • Dimas Marques

    Editor-chefe

    Formado em Jornalismo e Letras, ambos os cursos pela Universidade de São Paulo. Concluiu o curso de pós-graduação lato sensu “Meio Ambiente e Sociedade” na Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo com uma monografia sobre o tráfico de fauna no Brasil. É mestre em Ciências pelo Diversitas – Núcleo de Estudos das Diversidades, Intolerâncias e Conflitos da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo, onde pesquisou a cobertura do tráfico de animais silvestres por jornais de grande circulação brasileiros. Atua na imprensa desde 1991 e escreve sobre fauna silvestre desde 2001.

    Fauna News
25 de abril de 2014
…sobre a renovação da esperança em cada nascimento: ararinhas-azuis.

Ararinhas nascidas na Alemanha
Foto: Divulgação ACTP

“Nos dias 7 e 13 de abril duas ararinhas-azuis nasceram na ACTP, na Alemanha!
O macho Tiago, e a fêmea Carla são filhos do par Bonita e Fernando.

Os filhotes receberam seus nomes em homenagem aos personagens do filme Rio 2, filhos de Blu e Jade.” – texto de post publicado em 22 de abril de 2014 na página do Projeto Ararinha na Natureza no Facebook

A ararinha-azul (Cyanopsitta spixii) vivia no sertão da Bahia e foi declarada extinta na natureza em outubro de 2000, havendo apenas 88 (incluindo os nascimentos de abril) aves vivendo em cativeiro atualmente. Seu desaparecimento deveu-se à destruição em larga escala do hábitat e à captura para o comércio ilegal.

A Al-Wabra Wildlife Preservation (Catar), instituição considerada indispensável para o sucesso dos trabalhos, possui a maioria das aves (67). O criadouro brasileiro Nest mantém 10, a Association for the Conservation of Threatened Parrots (ACTP – Alemanha) 9 e a Fundação Lymington (Brasil) e a Fundação Loro Parque (Espanha) uma ararinha cada.

As metas do Ararinha na Natureza são recuperar e conservar o hábitat de ocorrência histórica da espécie até 2017, inclusive com criação de unidades de conservação, e chegar a 150 aves em cativeiro visando o início das reintroduções até 2021. O projeto pé atrocinado pela Vale e envolve o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), a Sociedade para a Conservação das Aves do Brasil (SAVE Brasil), o Fundo Brasileiro para a Biodiversidade (Funbio) e as instituições que criam as ararinhas em cativeiro.

– Leia o post no Facebook

Fauna News

Sobre o autor / Dimas Marques

Formado em Jornalismo e Letras, ambos os cursos pela Universidade de São Paulo. Concluiu o curso de pós-graduação lato sensu “Meio Ambiente e Sociedade” na Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo com uma monografia sobre o tráfico de fauna no Brasil. É mestre em Ciências pelo Diversitas – Núcleo de Estudos das […]

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