Natural de Nova Iguaçu (RJ) e moradora de Tangará da Serra (MT). Estudante e pesquisadora em Jornalismo pela Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat), atuando em jornalismo independente, jornalismo com perspectiva de gênero, folkcomunicação e fotoetnografia.
Quatro filhotes de anta (Tapirus terrestres) foram resgatados desde fevereiro em Mato Grosso. Todos estão recebendo atendimento veterinário. No caso mais recente, ocorrido em 8 de abril, o animal foi vítima de ataque de cachorro em Ribeirão Cascalheira.
O primeiro caso aconteceu em Nortelândia. Uma moradora de uma fazenda encontrou o filhote, com menos de um mês de vida, e acionou a 5ª Companhia Independente de Polícia Militar de Proteção Ambiental. O animal, batizado de Waldinho, permanece em tratamento.
No mês seguinte, um trabalhador rural encontrou um filhote com cerca de dois meses. Ele informou que a mãe teria sido atropelada na rodovia MT-229. Toledo, como está sendo chamada a pequena anta, não possuía machucados, estava em bom estado de saúde e foi encaminhado para uma área de soltura no município de Jangada.
No dia dois de abril, em um assentamento no município de Campo Verde, um trabalhador rural encontrou uma anta recém-nascida, mas dessa vez o animal estava com um grave ferimento no umbigo. Ele foi resgatado pelo Corpo de Bombeiros e transferido pela Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema) para o Hospital Veterinário da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), em Cuiabá, onde permanece recebendo cuidados.
O caso mais recente envolveu uma anta batizada de Pequizinha. O animal foi resgatado por uma equipe da Polícia Militar de Proteção Ambiental, que o encaminhou para a Diretoria de Unidade Desconcentrada da Sema em Barra do Garças – onde ficou em uma clínica veterinária credenciada. Ele foi transferido para Cuiabá.
No dia 3 de abril, uma paca (Cuniculus paca) foi resgatada em uma região residencial de Tangará da Serra. O animal foi levado quatro dias depois para Jangada, em uma área de soltura credenciada pela Sema, para ser preparado para retornar à vida livre.
Natural de Nova Iguaçu (RJ) e moradora de Tangará da Serra (MT). Estudante e pesquisadora em Jornalismo pela Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat), atuando em jornalismo independente, jornalismo com perspectiva de gênero, folkcomunicação e fotoetnografia.
