Natural de Nova Iguaçu (RJ) e moradora de Tangará da Serra (MT). Estudante e pesquisadora em Jornalismo pela Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat), atuando em jornalismo independente, jornalismo com perspectiva de gênero, folkcomunicação e fotoetnografia.
O Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Cavernas (Cecav) do ICMBio está recebendo contribuições de pesquisadores para o processo de avaliação do risco de extinção de morcegos. Dados sobre as 187 espécies que existem no Brasil podem ser disponibilizados pelo sistema SALVE- Sistema de Avaliação do Risco de Extinção da Biodiversidade. A consulta pública ocorre até 16 de maio.
Segundo o analista ambiental do Cecav, Tiago Silva, “essa é uma consulta ampla, que corresponde a um dos estágios do processo de avaliação. A etapa permite que qualquer pesquisador que deseje contribuir com esse trabalho o faça, mesmo não tendo sido convidado a participar da oficina presencial, que, por questões logísticas e metodológicas, conta com um número restrito de participantes”.
As principais informações a serem recebidas nessa etapa são estimativa populacional, contagem de indivíduos, história natural e vetores de ameaças. Os dados recolhidos passarão por um processo de triagem e análise para, posteriormente, serem levados à oficina de avaliação presencial, a ser realizada em agosto, que reunirá cientistas convidados. Os resultados serão utilizados para classificação das espécies nas categorias de risco de extinção da União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN, na sigla em inglês).
Os morcegos são a segunda maior ordem de mamíferos existentes. Eles enfrentam ameaças como destruição generalizada de seu hábitat, alterações climáticas aceleradas e manejo inadequado. O Cecav é um centro do ICMBio que realiza pesquisas científicas de conservação ambientes cavernícolas e espécies associadas a esses hábitats.
Natural de Nova Iguaçu (RJ) e moradora de Tangará da Serra (MT). Estudante e pesquisadora em Jornalismo pela Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat), atuando em jornalismo independente, jornalismo com perspectiva de gênero, folkcomunicação e fotoetnografia.
