
…sobre o traficante de animais que recebia do estado da Paraíba sem trabalhar.
“Enquanto Valdivino estava ausente, Eriosvaldo atestava a sua presença. Tal fato demonstra a prática de enriquecimento ilícito, com prejuízos à Emepa, pois, Valdivino se ausentou do trabalho para prática de ato criminoso, mas foi normalmente remunerado pelo Estado da Paraíba”.
Alberto Vinícius Cartaxo da Cunha, promotor de Justiça da Paraíba, que investiga o funcionário público Valdivino Honório de Jesus, detido 14 vezes pela acusação de envolvimento com o tráfico de animais, na matéria “MP pede que maior traficante de animais do país perca cargo no governo da PB”, publicada em 6 de março de 2017 pelo blog de Laerte Cerqueira no site do Jornal da Paraíba
Que assim seja: se a Lei de Crimes Ambientais não consegue coibir esse tipo de bandidagem, que sejam utilizadas outras estratégias para punir, de alguma forma, os traficantes de fauna.
Valdivino não só estava prejudicando os ecossistemas e os animais, mas também o erário do governo da Paraíba, que pagava salários para um servidor que não trabalhava. Que ele e Eriosvaldo Mendonça Perônico, responsável pela folha de frequência e acusado de ajudar Valdivino, sejam punidos caso comprovada a parceria.