
…na improvável relação do tráfico de macacos com o surto de febre amarela.
“Uma das formas de transporte a grandes distâncias do vírus é o tráfico. Mas temos visto no Sudeste que esta atividade diminuiu muito. Os animais deixaram de ter valor comercial, se tornaram comuns. A desconfiança é que o próprio ser humano seja um primata dispersando o vírus em áreas urbanas e periurbanas.”
Sérgio Lucena, primatologista da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), na matéria “Comércio ilegal de macacos não favorece avanço de febre amarela”, publicada em 8 de abril de 2017 pelo site do jornal O Globo. O surto de fere amarela já chegou a cinco Estados e adoeceu pelo menos 586 pessoas (incluindo 190 óbitos)