
…sobre a importância de ver e conhecer para sensibilizar e conservar.
“Parecia uma árvore de Natal, mas, em vez de bolinhas, tinha araras. Foi paixão à primeira vista. Ouvi do professor que a espécie poderia desaparecer se nada fosse feito. Eu não era pantaneira nem ornitóloga, mas fiquei determinada a fazer alguma coisa”.
Neiva Guedes, presidente do Instituto Arara Azul, na matéria “O projeto pessoal que ajudou a salvar a arara-azul”, publicada em 14 de maio de 2017 pelo site do jornal O Estado de S. Paulo. A frase foi dita na primeira vez que a pesquisadora teve contato com as araras, em 1987, época em que apenas 1.500 dessas aves viviam no Pantanal. Hoje já são mais de cinco mil.