
…sobre mais um problema com os Cetas no Brasil. Agora, no Amapá.
“Sem os profissionais, a gente fica limitado em receber os animais que precisam de tratamento diferenciado. Não quer dizer que estamos dispensando todos os resgatados. Em casos de urgência ou caso especial, vamos receber. Os tratadores não estão indo, mas redirecionamos servidores do Ibama para acompanhar os animais já internados”.
Leonardo Melo, superintendente do Ibama no Amapá, responsável pelo único Centro de Triagem de Animais Silvestres do Estado, que parou de receber animais porque o contrato com a empresa terceirizada responsável pelos tratadores venceu em 21 de julho e ainda não foi renovado. A declaração está na matéria “Polícia Civil alega dificuldades para encaminhar animais resgatados para reabilitação no AP”, publicada em 30 de julho de 2017 pelo portal G1
A previsão é que o problema seja resolvido em um período de 15 a 45 dias.
Desorganização? Burocracia demais?
Só para lembrar o que abordamos ultimamente aqui: no Amazonas, o Cetas do Ibama está superlotado e o da prefeitura de Manaus fechado porque não tem segurança (os animais são furtados), o único Cetas do Paraná (que era gerido pela PUC) fechou e o Cetas Tangará, da Agência Estadual de Meio Ambiente de Pernambuco (CPRH) está trabalhando em seu limite (fato esse que acontece q=com quase todos os centros).
O Brasil é um país que não tem gestão de fauna silvestre.