…sobre o tráfico de guepardos pela internet.
“Seja online ou em um mercado de animais, a venda de filhotes de guepardo vivos pode ser devastadora para as populações selvagens nas áreas de onde são originários: leste da Etiópia, norte do Quênia e Somália/Somalilândia”.
Patricia Tricorache, diretora assistente de comunicações estratégicas e comércio ilegal de vida selvagem no Cheetah Conservation Fund (CCF), na matéria “Comércio ilegal de guepardos continua através de redes sociais”, publicada em 1º de novembro de 2018 pelo site O Eco
A matéria destaca:
“- Entre fevereiro de 2012 e julho de 2018, 1.367 guepardos foram anunciados como disponíveis para venda em 906 postagens nas mídias sociais, de acordo com a nova análise do Fundo de Conservação para os Guepardos (Cheetah Conservation Fund). Quase todas as ofertas investigadas aparentam ser ilegais.
– Só o Instagram contabilizou 77% dos posts, seguido pelo 4sale, um aplicativo de celular do Kuwait, e pelo YouTube.
– A análise diz que quase todas as postagens têm alguma conexão com os países do Golfo Pérsico, sendo mais de 62% dos usuários provenientes da Arábia Saudita.”