Aves retomando a liberdade em Goiás

Dimas Marques
  • Dimas Marques

    Editor-chefe

    Formado em Jornalismo e Letras, ambos os cursos pela Universidade de São Paulo. Concluiu o curso de pós-graduação lato sensu “Meio Ambiente e Sociedade” na Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo com uma monografia sobre o tráfico de fauna no Brasil. É mestre em Ciências pelo Diversitas – Núcleo de Estudos das Diversidades, Intolerâncias e Conflitos da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo, onde pesquisou a cobertura do tráfico de animais silvestres por jornais de grande circulação brasileiros. Atua na imprensa desde 1991 e escreve sobre fauna silvestre desde 2001.

    Fauna News
11 de junho de 2014
“Servidores da Superintendência do Ibama em Goiás realizaram, na última terça-feira (03) a soltura de um periquito-rei (Aratinga aurea), oito periquitões-maracanã (Aratinga leucophtalma) e sete periquitos-de-encontro-amarelo (Brotogeris chiriri) no município de Jaraguá/GO, na Fazenda Eloy Camargo, cuja proprietária, Eloísa Camargo, é parceira cadastrada no projeto Asas de Soltura, do Ibama.” – texto da matéria de divulgação “Ibama devolve animais para ambiente natural em Goiás”, publicada em 6 de junho de 2014 pelo site do Ibama

Em Goiás, depois do cativeiro a liberdade

Foto: divulgação Ibama

Essas aves estão por concluir sua jornada de retomada da liberdade. Após serem apreendidas, provavelmente em cativeiro doméstico sendo criadas como bichos de estimação, esses animais devem ter sido examinados e readaptados à vida livre. A intenção é devolvê-las à natureza sem doenças que possam comprometer a saúde do ecossistema e suficientemente autônomas para buscar alimentos e viver em ambiente selvagem.

A existência de áreas de soltura cadastradas, como a fazenda, é muito importante, pois é uma garantia que os animais encontrarão um ambiente saudável e equilibrado, além de permitir que sejam monitorados. Acompanhas os bichos após a soltura é uma forma de avaliar se o trabalho feito até ali foi correto, o que permite correções e melhorias.

Infelizmente, nem sempre todas essas etapas (que aqui foram explicados de forma simples) são realizadas. O processo é caro, trabalhoso e exige a atenção de profissionais capacitados, condições que nem todos os órgãos ambientais públicos têm condições de atender.

– Leia a matéria completa do Ibama

Fauna News

Sobre o autor / Dimas Marques

Formado em Jornalismo e Letras, ambos os cursos pela Universidade de São Paulo. Concluiu o curso de pós-graduação lato sensu “Meio Ambiente e Sociedade” na Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo com uma monografia sobre o tráfico de fauna no Brasil. É mestre em Ciências pelo Diversitas – Núcleo de Estudos das […]

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