Dimas Marques
Editor-chefe
Formado em Jornalismo e Letras, ambos os cursos pela Universidade de São Paulo. Concluiu o curso de pós-graduação lato sensu “Meio Ambiente e Sociedade” na Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo com uma monografia sobre o tráfico de fauna no Brasil. É mestre em Ciências pelo Diversitas – Núcleo de Estudos das Diversidades, Intolerâncias e Conflitos da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo, onde pesquisou a cobertura do tráfico de animais silvestres por jornais de grande circulação brasileiros. Atua na imprensa desde 1991 e escreve sobre fauna silvestre desde 2001.

Acontece em 29 de novembro, sábado, o Dia Mundial do Tamanduá. Organizado pelas ONGs Instituto Jurumi e o Projeto Tamanduá, com apoio da IUCN/SSC Anteater, Sloth and Armadillo Specialist Group, a data pretende incentivar a sociedade a realizar ações que incentivem a conservação desses animais e sensibilizar as pessoas sobre os os desafios para a sobrevivência das espécies na natureza.
Todas as espécies sofrem com o desmatamento e a consequente redução de hábitat, além da caça. Os tamanduataís são bastante capturados para serem criados como bichos de estimação, principalmente na Amazônia, mesmo problema enfrentado pelos tamanduás-mexicanas no sul do México. O tamanduá-bandeira e o tamanduá-mirim sofrem bastante com os atropelamentos em estradas e rodovias.







