Dimas Marques
Editor-chefe
Formado em Jornalismo e Letras, ambos os cursos pela Universidade de São Paulo. Concluiu o curso de pós-graduação lato sensu “Meio Ambiente e Sociedade” na Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo com uma monografia sobre o tráfico de fauna no Brasil. É mestre em Ciências pelo Diversitas – Núcleo de Estudos das Diversidades, Intolerâncias e Conflitos da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo, onde pesquisou a cobertura do tráfico de animais silvestres por jornais de grande circulação brasileiros. Atua na imprensa desde 1991 e escreve sobre fauna silvestre desde 2001.

O pior é saber que esses animais vão para zoológicos, ou melhor, para instituições que, com certeza, só estão preocupadas com a exposição dos animais e a promoção de entretenimento para humanos. Tais instituições não podem ser consideradas zoológicos, pois na concepção moderna dessas entidades há um compromisso com a conservação de espécies, seja pela educação ambiental ou por pesquisas e reprodução.







