Biólogo e mestre em Gestão e Auditoria Ambiental com ênfase em Educação Ambiental. É analista ambiental do Ibama, sendo ponto focal do Núcleo de Educação Ambiental (NEA) do órgão no RS
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Estamos chegando o final de ano, e como foi a educação ambiental do Ibama com foco na fauna silvestre em 2020? Devido a pandemia, não tivemos atividades presenciais, mas houve trabalho de forma remota, nos canais de divulgação do Ibama e dos centros de triagem de animais silvestres (Cetas) do órgão nas redes sociais e páginas oficiais.
Lembramos que a educação ambiental do Ibama visa o combate ao tráfico de fauna a partir da diminuição da aquisição de animais silvestres. O programa denomina-se Campanha Nacional de Proteção à Fauna, tanto que o lema de campanha é “Isso acontece porque você compra”, com imagens de maus-tratos aos animais oriundos do comércio ilegal. Ou seja, é o mercado consumidor que estimula a captura e venda desses animais.
Alguns materiais novos sobre o tráfico de fauna silvestre, o funcionamento dos Cetas, entre outros foram produzidos pela sede do Ibama. No dia das crianças, foi divulgado um vídeo com os servidores dos Núcleos de Educação Ambiental cantando umas das músicas de divulgação da campanha. Também iniciamos a publicação de textos aqui na coluna Educação Ambiental do Fauna News e tivemos um artigo publicado na Revista Ambiente e Educação da Fundação Universidade de Rio Grande (FURG).
Em 2021, aguardamos a retomada das atividades presenciais para formar multiplicadores da campanha nacional, especialmente professores e agentes públicos de segurança, meio ambiente e saúde.
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