Vietnã, Laos e Moçambique: vilões na defesa de elefantes, rinocerontes e tigres

Dimas Marques
  • Dimas Marques

    Editor-chefe

    Formado em Jornalismo e Letras, ambos os cursos pela Universidade de São Paulo. Concluiu o curso de pós-graduação lato sensu “Meio Ambiente e Sociedade” na Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo com uma monografia sobre o tráfico de fauna no Brasil. É mestre em Ciências pelo Diversitas – Núcleo de Estudos das Diversidades, Intolerâncias e Conflitos da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo, onde pesquisou a cobertura do tráfico de animais silvestres por jornais de grande circulação brasileiros. Atua na imprensa desde 1991 e escreve sobre fauna silvestre desde 2001.

    Fauna News
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    Formado em Jornalismo e Letras, ambos os cursos pela Universidade de São Paulo. Concluiu o curso de pós-graduação lato sensu “Meio Ambiente e Sociedade” na Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo com uma monografia sobre o tráfico de fauna no Brasil. É mestre em Ciências pelo Diversitas – Núcleo de Estudos das Diversidades, Intolerâncias e Conflitos da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo, onde pesquisou a cobertura do tráfico de animais silvestres por jornais de grande circulação brasileiros. Atua na imprensa desde 1991 e escreve sobre fauna silvestre desde 2001.

    Fauna News
25 de julho de 2012

Matéria do site Último Segundo, do portal IG, destaca com material da agência de notícias Reuters:

“Vietnã, Laos e Moçambique são os países que menos fazem para reprimir o comércio ilegal de partes de animais, que está ameaçando a sobrevivência dos elefantes, rinocerontes e tigres, alertou o grupo de defesa do meio ambiente WWF nesta segunda-feira.

Em seu relatório ‘Wildlife Crime Scorecard‘, a entidade disse que 23 países pesquisados, a maioria na África e na Ásia – as principais fontes e destino de partes de animais – poderiam fazer mais para impor o cumprimento das leis que proíbem um comércio que, segundo a WWF, está cada vez nas mãos de organizações criminosas internacionais.” – texto da matéria “WWF destaca três países no comércio ilegal de partes de animais”, publicada em 23 de julho de 2012 pelo site Último Segundo (IG)

O relatório é um bom resumo-indicativo da situação dos elefantes, tigres e rinocerontes na África e Ásia. Esses animais estão sob pressão pela perda de hábitat por desmatamento e pelo mercado negro de suas partes, usadas em ornamentos e como remédios e elixires – sem comprovação científica de eficácia – em países da Ásia (principalmente na China e no próprio Vietnã).

“A China, tradicionalmente um mercado importante para partes de animais, foi premiada com notas verdes por seus esforços para diminuir o comércio ilegal de rinocerontes e tigres, mas recebeu uma nota amarela para o seu trabalho no comércio de marfim de elefante.Índia e Nepal foram as únicas nações que obtiveram notas verdes para todos os três animais.” – texto do Último Segundo

Na Ásia, principalmente China e países do Sudeste Asiático, o comércio de partes de animais é feito por quadrilhas extremamente bem organizadas e que movimentam altas quantias. Estima-se que o comércio mundial de animais e suas partes movimente entre 10 bilhões e 20 bilhões de dólares por ano (o que seria a terceira maior atividade ilícita do mundo).

Deve-se ressaltar que não basta haver estruturas repressivas contra o tráfico de animais pois, assim como no de drogas, enquanto houver gente que compra haverá quem vende. Educação ambiental!

– Leia a matéria completa do Último Segundo
– Saiba mais sobre o relatório (site em inglês com o relatório para download)

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