“A Guarda Ambiental realizou, no último domingo, 10, blitz para o controle de pescaria no período da piracema, na TO-050 rumo a Lajeado. Na ocasião foram expedidos oito autos de infrações pelo transporte ilegal de fauna silvestre sem a licença obrigatória. Entre os animais apreendidos constam tatu, jabuti, caititu e peixes diversos.” – texto da matéria “Blitz na TO-050 apreende peixes e vários animais silvestres”, publicada em 11 de janeiro de 2016 pelo site Surgiu (TO)
A maior parte dos animais silvestres traficados no Brasil é enviado para os pontos de venda ou para portos e aeroportos (no caso de exportação) por estradas e rodovias. E esse transporte não é feito apenas por caminhões e carros, que são muito utilizados pelos bandidos profissionais para o transporte de grandes quantidades. Ônibus também são meios de transporte regularmente usados; mas normalmente para quantidades menores e até pelos próprios compradores dos bichos.
A fiscalização de ônibus é essencial para inibir a atividade. Mas o controle deve começar nas rodoviárias, com vistorias constantes e, sobretudo, com campanhas educativas junto aos passageiros e aos empregados das empresas de transporte de passageiros. Não é muito difícil saber se algum animal está sendo embarcado junto com a bagagem de mão ou sendo colocado no bagageiro dos veículos.
Esse tipo de ação de fiscalização e orientação não é cara. Basta vontade (o que é um problema no poder público brasileiro).
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