Equipe

Nascida em Jundiaí (SP), é bióloga pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e estudante de Jornalismo pela Universidade Cruzeiro do Sul, o que permite integrar seus trabalhos em educação ambiental com a comunicação.

Atuou em projetos voltados à conservação do mocho-dos-banhados no município de Americana (SP), da onça-pintada no Contínuo do Paranapiacaba (SP), da anta em São Miguel Arcanjo (SP), além da relação da sociedade com a natureza na Reserva Biológica Municipal Serra do Japi em Jundiaí e Capão Bonito e região.

Atualmente reside em Campo Grande (MS).

Sua paixão pelo jornalismo ambiental surgiu em meio à Rio+20, enquanto participava da Cúpula dos Povos e acompanhava os debates internacionais sobre o clima e Amazônia.

Nascida em Tangará da Serra (MT), é jornalista em formação pela Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat).

Graduando

em Jornalismo pela Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (Unesp), é  nascido em São Carlos (SP), mas mora em Bauru, no interior do estado de São Paulo. Suas experiências em jornalismo impresso, on-line e radiofônico provém da graduação.

Apaixonado por pautas ambientais e culturais, busca desenvolver suas práticas nessas áreas. Atualmente, é repórter do podcast Ambientalidades do projeto Impacto Ambiental e do jornal comunitário Voz do Nicéia. Além disso, produz críticas culturais para o Grupo de Pesquisa em Estética e Crítica Cultural Persona.

Nascido em 1999 em Recife (PE), cresceu observando a diminuição das espécies e o aumento do calor, o que o levou diretamente ao jornalismo ambiental para indagar tais questões.

Graduou-se, em 2023, no curso de Jornalismo pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB). Tem experiências do jornalismo impresso, on-line e radiofônico/podcast, provindas tanto da graduação quanto de participações em prêmios, ganhando duas vezes o Prêmio Jovem Jornalista Fernando Pacheco Jordão em colaboração com equipes.

É mestrando em Linguística no Programa de Pós-Graduação em Letras pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), tendo como linha de pesquisa a Análise de Discurso, na qual estuda as relações entre o Jornalismo, a linguagem, o meio ambiente e a biodiversidade.

Nascida em 1999 em João Pessoa (PB). Desde pequena, o jornalismo sempre foi seu sonho. É apaixonada por bichos – e não apenas os fofinhos –, literatura e cultura.

Graduanda em jornalismo na Universidade Federal da Paraíba. Comunicadora e pesquisadora. Fotógrafa amadora nas horas vagas. Pautas sobre gênero, diversidade e meio ambiente lhe chamam atenção. Muito aberta para se comunicar e aprender, procurando sempre captar bem a subjetividade dos outros.

A Associação MarBrasil foi fundada em 2004, com o objetivo de buscar alternativas e soluções para a conservação e uso racional do ecossistema marinho-costeiro. Com sede em Pontal do Paraná (PR), a MarBrasil é uma organização não governamental sem fins lucrativos, formada por profissionais de competência científica, técnica e administrativa diversificada.

A estratégia para o desenvolvimento de ações da MarBrasil está baseada na integração da pesquisa científica, da inovação tecnológica, e da educação para promover a Conservação dos ecossistemas marinhos e sua biodiversidade.

Entre os trabalhos desenvolvidos está o Programa Rebimar, um conjunto de ações socioambientais voltadas para a conservação da região litorânea, principalmente no Paraná e na costa sul de São Paulo. A iniciativa tem patrocínio da Petrobras e conta com apoio científico do Centro de Estudos do Mar da Universidade Federal do Paraná e do Instituto Federal do Paraná.

Biólogo, com mestrado e doutorado em Ciências Biológicas (Zoologia) pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB). Trabalha com peixes de água doce em três temas: Taxonomia, Biogeografia, Sistemática e Conservação. Tem pós-doutorado em Sistemática e Evolução pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) e em Ecologia e Conservação pela Universidade Estadual da Paraíba (UEPB). É docente colaborador do programa de Pós-Graduação em Ciências Biológicas da UFPB, no qual tem orientado alunos de mestrado e doutorado. É fundador do projeto Peixes da Caatinga, onde atua como divulgador cientifico.

Possui graduação em Ciências Biológicas – Biologia Animal – pela Universidade de Brasília, mestrado em Biologia de Água Doce e Pesca Interior pelo Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia e doutorado em Mammalian Ecology and Reproduction pela Universidade de Cambridge, Inglaterra.

É pesquisadora do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), onde também é chefe do Laboratório de Mamíferos Aquático e professora no curso de pós-graduação na área de Biologia Aquática e Pesca Interior (BADPI). Desenvolve pesquisas na área de Zoologia, com ênfase em Biologia e Conservação de mamíferos aquáticos, atuando principalmente com as espécies dos gêneros Inia (boto-vermelho ou boto-cor-de-rosa e boto-do-araguia), Sotalia (boto-cinza e tucuxi) e Trichechus (peixes-boi).

Desde 1993 coordena o Projeto Boto na Reserva de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá onde desenvolve estudos sobre a biologia populacional, ecologia e comportamento de duas das espécies de golfinhos da Amazônia. É vice-curadora da Coleção de Mamíferos do Inpa. É diretora administrativa da Associação dos Amigos do Peixe-boi (Ampa), onde coordena o Projeto Mamíferos Aquáticos da Amazônia, membro do Grupo Especialista de Cetáceos da União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN, sigla em inglês) e membro Honorário da Marine Mammal Society.
Currículo Lattes de Vera

Bióloga formada pela Universidade de Brasília e especialista em Meio Ambiente no Ibama. Atualmente, ocupa a função de chefe do Centro de Triagem de Animais Silvestres do Distrito Federal (Cetas DF). Com ampla experiência em manejo e reabilitação de animais silvestres, tem atuado na melhoria de projetos voltados à conservação da fauna, na educação ambiental e na gestão pública. Sua trajetória inclui parcerias estratégicas e a implementação de práticas inovadoras para aprimorar os processos de triagem, cuidado e reabilitação de animais, contribuindo para a conservação da biodiversidade.

Atua também no Comitê Intersetorial Permanente de Educação Ambiental (Cipea) do Ibama, grupo que busca fortalecer e integrar as ações de educação ambiental do órgão, e participa do Programa Portas Abertas do Instituto, promovendo atividades educativas e de conscientização ambiental na sede do órgão.

Doutora em desenvolvimento sustentável pela Universidade de Brasília e mestra em educação ambiental pela Universidade da Flórida (EUA). Atua em educação ambiental desde 1988, quando criou um programa no Pontal do Paranapanema (SP) ligado a áreas naturais, espécies ameaçadas e envolvimento das comunidades locais. Realiza pesquisas em educação ambiental e publicou inúmeros trabalhos no Brasil e no exterior. É co-fundadora e presidente do IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas e da Escola Superior de Conservação Ambiental e Sustentabilidade – ESCAS, por meio da qual a instituição oferece cursos de curta duração em diversos campos socioambientais, mestrado e MBA.

Suzana é fellow Ashoka, líder Avina, empreendedora social da Fundação Schwab e Folha de S. Paulo, scholar do Russel E. Train Education for Nature (WWF-US), membro da Comissão de Educação e Comunicação da IUCN.  Recebeu prêmios nacionais e internacionais como: UBS Global Visionaris em 2019, UBS Visionaris em 2017, Wildlife Conservation Award do Cincinatti Zoo & Botanical Garden em 2016, Empreendedores Sociais 2009 da Folha de S. Paulo e Fundação Schwab, X Prêmio Cidadania Mundial Bahá’i de 2007, Prêmio Ford Motor Company de Conservação Ambiental em 2006, Prêmio Mulheres Mais Influentes do Brasil pela Forbes, Jornal do Brasil e Gazeta Mercantil em 2005, Revista Claudia de 2002; Ambientalista da Conde Nast Traveler dos EUA em 2003, entre outros.
Currículo Lattes de Suzana

Bióloga formada pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), ex-bolsista Capes Ciências sem Fronteiras (EUA) e mestra em Meio Ambiente e Desenvolvimento (UFRN).

Após experiência de pesquisa acadêmica com a análise comportamental de macacos-prego cativos em Centros de Triagem de Animais Silvestres do Ibama e cobertura midiática de operações de soltura e reintrodução desses e outros animais pelo órgão federal, passou a estudar a relação humanos-natureza e a trabalhar com campanhas de educação ambiental, palestras e eventos, além de publicar cartilhas e criar conteúdo para mídias sociais. É fundadora do projeto Operação Sapajus no Instagram e uma das responsáveis pela campanha #MacacoNãoÉPet, lançada pela Sociedade Brasileira de Primatologia.

Em 2022, esteve por nove meses na República Democrática do Congo trabalhando com bonobos de vida livre. Foi voluntária remota do Social Media Animal Cruelty Coalition (SMACC) da Asia for Animals Coalition e é coordenadora do movimento Mulheres Pela Primatologia.

Formada em Ciências Biológicas pela Universidade Estadual Paulistas (Unesp-Botucatu), possui especialização em Gerenciamento Ambiental pela Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz da Universidade de São Paulo (Esalq-USP) e mestrado em Sustentabilidade na Gestão Ambiental pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), com foco em resgates de fauna para supressão vegetal.

Iniciou a carreira com licenciamento ambiental de grandes empreendimentos na Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb), analisando levantamentos de fauna e emitindo pareceres técnicos. Posteriormente, trabalhou com gestão ambiental de obras públicas, avaliação ambiental prévia para seleção de glebas visando a implantação de empreendimentos, resgate de fauna na construção civil e os impactos dela decorrentes.

A partir de 2017, passou a compor a equipe de Meio Ambiente do Aeroporto Internacional de Guarulhos, atuando com gerenciamento do risco da fauna dentro do contexto da segurança operacional e demais aspectos ambientais da aviação civil. Atualmente, é militar da Força Aérea Brasileira na Guarnição da Aeronáutica de Canoas (RS), trabalhando com logística sustentável, meio ambiente e segurança de voo.

É associada à Rede Brasileira de Especialistas em Ecologia de Transportes (REET Brasil).

Graduada em Ciências Biológicas e mestra em Ecologia e Recursos Naturais, ambos pela Universidade Estadual do Norte Fluminense. Possui também pós-graduação em Direito e Gestão Ambiental pela Faculdade de Direito de Campos, com seus trabalhos voltados para organismos aquáticos e zona costeira, e em Docência de Nível Superior pelo Centro Universitário das Faculdades Metropolitanas Unidas. Está concluindo MBA em Gestão da Qualidade, Saúde, Meio Ambiente e Segurança (QSMS).

Já trabalhou como docente em curso técnico de Meio Ambiente e como analista ambiental em órgão ambiental municipal no Espírito Santo, atuando nas áreas de saneamento ambiental, recursos naturais e licenciamento ambiental. Atualmente, é analista portuária-bióloga na Portos do Paraná, autoridade portuária responsável pela administração de um dos maiores portos públicos do Brasil (Paranaguá), que conta com mais de 20 programas ambientais decorrentes do licenciamento ambiental.

Graduado em Ciências Biológicas, mestrado em Ecologia e doutorado em Botânica – todos os títulos pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Atualmente, é professor titular da UFRGS. Em 2011, fundou com um grupo de alunos o Núcleo de Ecologia de Rodovias e Ferrovias (NERF-UFRGS), em que é o coordenador. Os principais interesses do NERF são desenvolver pesquisas, difundir conhecimento, formar recursos humanos e colaborar para a elaboração de políticas públicas que qualifiquem o licenciamento de infraestruturas viárias e reduzam seus impactos, em especial a mortalidade de fauna.

Andreas também é membro do Conselho Consultivo do Parque Estadual de Itapeva (RS) e da ONG Instituto Curicaca.

Graduada em Ciências Biológicas pela Universidade Estadual de Ponta Grossa. Especialista em Conservação da Natureza e Educação Ambiental pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná. Mestra em Sistemas Costeiros e Oceânicos pela Universidade Federal do Paraná – Centro de Estudos do Mar. Mergulhadora científica reconhecida pela Scuba Schools International como Marine Ecology Diver.

Experiência em gestão de programas de controle, monitoramento e prevenção ambiental em conformidade com os planos ambientais da APPA (Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina)/Portos do Paraná e as condicionantes das licenças ambientais do Ibama/licença de operação (LO n° 1173/2013 e 1364/2017).

Graduada em Ciências Biológicas pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Atualmente, é mestranda na mesma universidade, junto ao Núcleo de Ecologia de Rodovias e Ferrovias (NERF-UFRGS). Seus interesses são relacionados a conservação da natureza, educação ambiental e ecologia de rodovias.

Possui graduação em Ciências Biológicas pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Mestra e doutoranda no Programa de Pós Graduação em Ecologia da mesma universidade, onde atua no Núcleo de Ecologia de Rodovias e Ferrovias (NERF).

Tem como principais interesses assuntos relacionados à ecologia de ferrovias e rodovias, assim como conservação da natureza e educação ambiental.

Graduada em Oceanografia pela Universidade Federal do Rio Grande (FURG), especialista em Gestão de Ambientes Costeiros Tropicais pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), mestre e doutora em Oceanografia pela UFPE.

Já atuou como pesquisadora e técnica nas áreas de oceanografia, gerenciamento costeiro e gestão ambiental portuária e como superintendente de Meio Ambiente na Autarquia Territorial Distrito Estadual de Fernando de Noronha (ATDEFN). Atualmente, é oceanógrafa no Complexo Industrial Portuário Governador Eraldo Gueiros – Suape, atuando na área de gestão ambiental portuária. É associada da Rede Brasileira de Especialistas em Ecologia de Transportes (REET Brasil).

Graduada em Ciências Biológicas/Ciências Ambientais pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e especialista em Gestão e Controle Ambiental pela Universidade de Pernambuco(UPE). Atua na área de gestão ambiental portuária desde 2007, atualmente ocupando o cargo de Gerente de Controle Ambiental do Porto de Suape. É associada da Rede Brasileira de Especialistas em Ecologia de Transportes (REET Brasil).

Bacharel e Licenciado em Ciências Biológicas e falcoeiro associado da Associação Brasileira de Falcoaria. Possui experiência no controle de fauna com uso de aves de rapina em aeroportos, portos, hospitais, entre outros empreendimentos.

Trabalha desde 2004 no levantamento, monitoramento e manejo e fauna. Atuou no monitoramento de aves e no manejo de fauna da operadora aeroportuária RIOGaleão, do Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro (Aeroporto Internacional Antônio Carlos Jobim), onde fez parte da Comissão de Gerenciamento de Risco da Fauna (CGRF). Possui também o curso de Introdução ao Sistema de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos – CI-SIPAER
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Pelo Instituto Senai de Tecnologia Química e Meio Ambiente da Firjan atua na implantação do estudo de Identificação do Perigo de Fauna (IPF) e no Programa de Gerenciamento do Risco da Fauna (PGRF) do Aeroporto Municipal de Maricá, sob gestão da Companhia de Desenvolvimento de Maricá – Codemar.

Graudada em Ciências Biológicas pela Universidade Luterana do Brasil (Ulbra). É mastozoóloga e analista ambiental, atuando em projetos de consultoria há mais de uma década nos modais rodoviário e ferroviário. Possui experiência nas áreas de Ecologia e Zoologia, principalmente nos seguintes temas: avaliação de impactos ambientais, licenciamento ambiental, monitoramento de mastofauna, monitoramento e mitigação de atropelamentos de fauna, conservação da biodiversidade e educação ambiental. É filiada à Rede Brasileira de Especialistas em Ecologia de Transportes (REET Brasil).

Possui bacharelado e licenciatura em Ciências Biológicas pela Universidade Federal de Santa Catarina e mestrado em Ecologia pela mesma universidade. Fez pós-graduação em Gestão, Licenciamento e Auditoria Ambiental pela Faculdade Anhanguera-Uniderp. Atualmente, é doutoranda no Programa de Pós-Graduação em Ecologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, integrante do Núcleo de Ecologia de Rodovias e Ferrovias (Nerf). É presidente (gestão 2023-2024) da Rede Brasileira de Especialistas em Ecologia de Transportes (REET Brasil).

Seus interesses estão ligados à conservação da natureza, avaliação e mitigação de impactos ambientais, ecologia de transportes, políticas públicas e educação ambiental.

Bióloga, mestra e doutora em Ecologia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). É consultora do Center for Large Landscape Conservation como especialista em ecologia de infraestruturas lineares. Também atua como docente colaboradora do Programa de Pós-Graduação em Ecologia e pesquisadora do Núcleo de Ecologia de Rodovias e Ferrovias (NERF), ambos da UFRGS.

Biólogo e doutor em Engenharia Ambiental pela Universidade Ca´Foscari de Veneza (Itália). Desde o ano 1999, atua em licenciamentos e monitoramentos de fauna de empreendimentos portuários e costeiros, incluindo operações de dragagens, derrocagens, construção de píeres, entre outros.

Atualmente, executa monitoramentos ambientais de cetáceos e quelônios em terminais portuários do Sul do Brasil.

Possui graduação em Ciências Biológicas e mestrado em Ecologia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Atualmente,  é doutoranda em Ecologia pela mesma universidade, trabalhando junto ao Núcleo de Ecologia de Rodovias e Ferrovias (NERF-UFRGS).

Seus principais interesses são conservação de vertebrados, ecologia de rodovias, mastozoologia, etologia, ecologia de felinos e educação ambiental.

Graduanda em Ciências Biológicas com ênfase em Biologia Marinha e Costeira pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Trabalha junto ao Núcleo de Ecologia de Rodovias e Ferrovias (NERF) da mesma universidade.

Seus principais interesses são assuntos relacionados a conservação da natureza e ecologia de rodovias.

Possui graduação em Biologia pela Universidade de Guadalajara (UdeG) no México e mestrado em Biologia Animal pela Universidade Federal de Pelotas (UFPel). Doutorando no Programa de Pós Graduação em Ecologia da Universidade Federal de Rio Grande do Sul (UFRGS), onde atua no Núcleo de Ecologia de Rodovias e Ferrovias (Nerf). Integrante do Grupo Especial de Estudo e Proteção do Ambiente Aquático do Rio Grande do Sul (GEEPAA-RS).

Natural do México, iniciou a carreira realizando levantamentos de fauna para estudos de impacto ambiental e, posteriormente, trabalhou com unidades de conservação. Em 2010, começou a trabalhar com gestão e licenciamento ambiental de rodovias no Rio Grande do Sul, principalmente nos programas de monitoramento, mitigação e avaliação de impactos à fauna.

Tem interesse em Ecologia de Rodovias e Ferrovias, assim como na conectividade ecológica da paisagem.

Graduada em Ciências Biológicas e mestre em Ecologia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Atualmente, é doutoranda pela mesma instituição e está vinculada ao Núcleo de Ecologia de Rodovias e Ferrovias (Nerf).

Seus interesses estão voltados para os impactos antrópicos na fauna silvestre. Atua na área da Ecologia de Rodovias para compreender os impactos direitos e indiretos, bem como explorar alternativas de mitigação.

Possui graduação em Ciências Biológicas pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS). Atualmente, é mestranda na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), trabalhando junto ao Núcleo de Ecologia de Rodovias e Ferrovias (NERF). Seus interesses estão ligados a conservação da natureza, com foco na ecologia populações de vertebrados.

Possui graduação em Ciências Biológicas e mestrado em Ecologia pela Universidade de São Paulo (USP). Desde 2017, trabalha como analista portuária na função de bióloga na Portos do Paraná. No Porto de Paranaguá (PR), atua nos monitoramentos ambientais, os quais envolvem a fauna, flora e o componente abiótico do Complexo Estuarino de Paranaguá e os possíveis impactos da atividade portuária sobre os organismos.

Bióloga, mestre e doutora em Ecologia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). É pesquisadora pós-doutoranda do Programa USP-Sustentabilidade vinculado ao Laboratório de Ecologia, Manejo e Conservação de Fauna Silvestre da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz da Universidade de São Paulo (Esalq/USP). Também é colaboradora do Núcleo de Ecologia de Rodovias e Ferrovias (Nerf) da UFRGS.

Graduada em Medicina Veterinária e especializada em Clínica Médica e Cirúrgica de Animais Selvagens pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR). Mestre e doutora em Engenharia Florestal com ênfase em Conservação da Natureza, na linha de Ecologia e Controle e Uso do Fogo pela Universidade Federal do Paraná (UFPR). Pesquisadora do Instituto Brasileiro para a Medicina da Conservação – TRÍADE. Desenvolve pesquisas nas áreas de Desastres, Medicina da Conservação e Saúde Única, atuando no campo da medicina, manejo e conservação da fauna silvestre nativa em diferentes regiões do Brasil.

É sócia-diretora da ViaFauna Estudos Ambientais e pesquisadora sênior da EcoHealth Alliance, ONG sediada em Nova York, onde é responsável pela equipe de pesquisa de Conservação e Saúde. Tem mestrado, doutorado e pós-doutorado em Ecologia de Paisagem pela Universidade de São Paulo, com período sanduiche na Columbia University e na Universidade de Queensland.

Atua na interface entre conservação e saúde humana, investigando como as mudanças climáticas, o desmatamento, a mudança do uso do solo e a fragmentação dos ambientes naturais afetam a saúde humana, principalmente a transmissão de doenças zoonoticas. É editora associada da revista EcoHealth Journal, Co-chair do grupo de Human Health and Ecosystem Management Thematic Group da IUCN, e co-lead author do IPBES Nexus Report.

Graduado em Administração e em Ciências Biológicas pela Unisinos (RS), associado da REET Brasil e sócio-administrador da Cruzeiro do Sul Consultoria Ambiental Ltda.

Desde 2010, atua na coordenação de estudos do meio biótico, em projetos de licenciamento ambiental, em empreendimentos lineares (rodovias, ferrovias, hidrovias e linhas de transmissão de energia) e não lineares (PCHs, CGHs, parques eólicos e estaleiros, entre outros).

Possui graduação em Ciências Biológicas e mestrado em Ecologia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Atualmente, é doutoranda pela mesma instituição, trabalhando junto ao Núcleo de Ecologia de Rodovias e Ferrovias (NERF-UFRGS).

Seus interesses estão ligados à conservação da natureza, principalmente à Ecologia de Rodovias para a compreensão dos impactos dos empreendimentos viários sobre a fauna.

Formada em Ciências Biológicas pela Faculdade Espírita e em Medicina Veterinária pela Universidade Federal do Paraná (UFPR), onde concluiu residência em Clínica e Cirurgia de Animais Selvagens. Possui especialização em Biodiversidade pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR) e em Ecologia e Zoologia pela Faculdade Metropolitana.

Atualmente, é coordenadora dos programas de proteção à fauna da Rumo Logística e associada da Rede Brasileira de Especialistas em Ecologia de Transportes – REET Brasil.

Graduada em Gestão Ambiental pelo Instituto Federal do Rio Grande do Sul (IFRS), é mestranda no Programa de Pós-Graduação em Ecologia na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Desenvolve sua pesquisa junto ao Núcleo de Ecologia de Rodovias e Ferrovias (Nerf).

Possui grande interesse em temas relacionados à Ecologia de Estradas, avaliação de impactos ambientais e conservação da biodiversidade.

Biólogo, mestre em Zoologia e doutor em Ecologia. Foi coordenador do Programa Fauna nos Aeroportos Brasileiros no Aeroporto Internacional de Manaus – Eduardo Gomes e no Aeroporto Internacional de Salvador – Luiz Eduardo Magalhães. Foi Segundo Tenente Biólogo da Força Aérea Brasileira, atuando no Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), na Assessoria de Risco de Fauna. É Sócio Diretor da ProHabitat Assessoria Ambiental.

Natural de Belém (PA), tem licenciatura plena em Ciências Naturais com habilitação em Biologia pela Universidade do Estado do Pará (UEPA) e mestrado em Zoologia (subárea Evolução) pela Universidade Federal do Pará (UFPA) e pelo Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG). Atualmente, é doutoranda em Zoologia (UFPA/MPEG). Desde 2014, trabalha no Laboratório de Aracnologia do Museu Emílio Goeldi, onde desenvolve diversos projetos envolvendo, principalmente, taxonomia de aranhas e inventários de araneofauna.

Educação ambiental e divulgação científica são paixões de Cláudia. Durante toda a sua graduação e pós-graduação, esteve envolvida com projetos nessas linhas. Junto com outros colegas aracnólogos e entomólogos, criou o Grupo de Estudos de Artrópodes da Amazônia – GEAA (Instagram e Facebook), que promove educação ambiental focada em artrópodes através de redes sociais, exposições e outros eventos para a sociedade, além de eventos de discussão das temáticas mais recentes envolvendo esses fantásticos animais entre a comunidade acadêmica. Cláudia fez parte do grupo desde sua fundação, em 2018, até o início de 2021.

Licenciado em Ciências Biológicas, mestre e doutor em Zoologia pelo Museu Nacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Professor do Departamento de Zoologia da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio), sendo responsável pelo Laboratório de Entomologia Urbana e Cultural.

Entomólogo, tem carreira centrada no estudo da taxonomia das ordens Ephemeroptera, Hemiptera e Lepidoptera, sendo que recentemente vem se dedicando ao estudo da presença simbólica de animais nas manifestações culturais, a chamada zoologia cultural. Com mais de cem artigos científicos publicados, cerca de 200 trabalhos apresentados em congressos científicos, nove livros editados  e sete capítulos de livros, orientou dez dissertações de mestrado e três teses de doutorado. É idealizador e editor do periódico A Bruxa, uma revista de biologia cultural, e do fanzine sobre ciência Homem-Leoa. É também o criador e organizador do Colóquio de Zoologia Cultural e da Mostra de Biologia Cultural.

Natural de Gravataí (RS), possui bacharelado em Ciências Biológicas pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS), onde foi bolsista ProUni. É mestra em Biologia Animal pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e doutora em Biologia pelo Programa de Pós-Graduação em Biologia: Diversidade e Manejo de Vida Silvestre pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos).

Em 2012, iniciou sua carreira na iniciação científica, com projetos voltados à curadoria da coleção de Arachnida e Myriapoda no Museu de Ciências e Tecnologia da PUC-RS. Posteriormente, começou projeto no Museu de Ciências Naturais (SEMA – ex FZB-RS) com morfotipagem de aranhas da família Salticidae (papa-moscas), em que recebeu menção honrosa no salão de iniciação científica de 2013 da instituição. No mestrado, o projeto desenvolvido foi com comunidades de aranhas dos Campos Sulinos. E no doutorado, focou-se na compreensão de taxonomia de grupos recentes e na filogenia do gênero de aranhas papa-moscas Tullgrenella Mello-Leitão, 1941.

Ciência, aranhas e popularização científica são as paixões de Kimberly. Durante toda sua carreira, esteve envolvida nos estudos com a aracnofauna. Também foi professora de cursinhos populares pré-vestibulares com o intuito de buscar uma educação igualitária entre as diferentes classes sociais e fazer com que mais jovens de baixa renda consigam realizar seus sonhos e objetivos.

Sua maior descoberta foi a descrição, em colaboração com colegas latino-americanos, da espécie de aranhas de número 50 mil, trabalho que lhe rendeu uma retratação pelo World Spider Catalog.

Nascido no Rio de Janeiro (RJ), é agente de Polícia Federal. Possui bacharelado e licenciatura em Ciências Biológicas pela Universidade Gama Filho (RJ) e bacharelado em Direito pela mesma instituição. Também tem especialização em Direito Ambiental pela Universidade Estácio de Sá (RJ) e está concluindo licenciatura em Química na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

Foi Instrutor da disciplina de Polícia de Meio Ambiente na Academia Nacional de Polícia (ANP) da Polícia Federal de 1998 a 2015. É Instrutor do Centro de Instrução e Aperfeiçoamento de Polícia Ambiental (CIAPA) da Polícia Federal na Amazônia.

Agente de Polícia Federal desde 2007. Trabalhou na Superintendência Regional de São Paulo no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, e na Delegacia de Angra dos Reis (RJ). Atualmente é chefe substituto do Núcleo de Operações da Delegacia de Repressão a Crimes contra o Meio Ambiente e Patrimônio Histórico (Delemaph) do Rio de Janeiro.

Atuou na Operação Oxóssi (2008/2009); em operações de combate ao tráfico de drogas e na Operação Ojuara, no Acre, que investigou e prendeu servidores públicos e empresários madeireiros (2018/2019). Comandou, em junho de 2021, a operação de captura do russo Kirill Sergeevich Kravchenko, considerado um dos maiores traficantes de fauna do mundo. Em janeiro de 2022, foi responsável pela prisão em flagrante dos responsáveis do BioParque (RJ) pelos casos de mortes e maus-tratos das 18 girafas importadas da África do Sul.

Participou do curso de Combate de Crimes Cibernéticos de Tráfico de Animais Selvagens pela U.S. Fish and Wildlife Service, do Treinamento Teórico sobre Crimes Florestais e Comércio Ilícito do Programa de Crimes Florestais e Mercado Ilícito de Madeira (LEAP) e do Programa de Controle de Contêineres (CCP) do Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (Undoc) da ONU e dos cursos de combate aos crimes contra a fauna e contra a flora da Academia Nacional de Polícia (ANP), da Polícia Federal.

Nascido em São Bernardo do Campo (SP), trabalha na Polícia Rodoviária Federal (PRF) desde 2005. É formado em Administração pela Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP) e possui pós-graduação em Gestão Ambiental.

Atua também como instrutor de Fiscalização Ambiental da PRF desde 2009, é membro portariado do Grupo de Enfrentamento aos Crimes Ambientais (GECAM) da PRF, tutor da Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP) para Fiscalização Ambiental e conselheiro da Associação Brasileira de Engenharia Automotiva (AEA), do Conselho Estadual para a Diminuição dos Acidentes de Trânsito e Transportes de São Paulo (CEDATT) e do Plano Nacional de Prevenção, Preparação e Resposta Rápida a Emergências Ambientais com Produtos Químicos Perigosos de São Paulo (P2R2).

Nascido em 1969 na cidade de Juiz de Fora (MG), é formado em Ciências Biológicas pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). Especialista em Metodologia do Ensino Superior pelo Centro de Ensino Superior de Juiz de Fora e mestre em Ecologia pela Universidade de Brasília (UnB).

É autor do livro Serpentes Peçonhentas Brasileiras – Manual de Identificação e Procedimentos em Caso de Acidentes (Editora Atheneu).

Foi professor de curso pré-vestibular, da rede de ensino estadual de Minas Gerais e de Zoologia e Biologia da Conservação do curso de Ciências Biológicas da Faculdade JK, em Brasília (DF). Atuou como professor do ensino fundamental e médio no Colégio de Aplicação João XXIII da UFJF entre 1992 e 2002, quando ingressou no Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) como analista ambiental.

No Ibama, foi lotado na Diretoria de Fauna e Recursos Pesqueiros (Difap), onde ficou co-responsável por centros de triagem de animais silvestres (Cetas) e pela gestão dos criadores amadoristas de Passeriformes. Nessa época (2004), visando aprimorar a gestão e o monitoramento da atividade, implantou com a equipe o projeto Cetas Brasil e o SisPass, sistema de gestão e monitoramento de Passeriformes.

Ainda em 2004, foi lotado na Diretoria de Proteção Ambiental, concluiu o curso de fiscalização e passa a exercer a função de Agente Ambiental Federal do Ibama. Em 2014, concluiu o curso de operações de fiscalização ambiental, tornando-se um dos integrantes do Grupo Especializado de Fiscalização (GEF) do órgão.

Atualmente, também é Coordenador de Operações de Fiscalização do Ibama.

Médica veterinária formada pela Universidade de São Paulo (USP), ornitóloga e empreendedora. Ajudo amantes da natureza a conhecerem e identificarem as aves por conta própria pelo canto e pela aparência na região onde moram. Exerço atividades como coordenadora e professora do curso de observação de aves Rotina Passarinheira, além de ser guia de observação de aves nos municípios de Itanhandu e Passa Quatro, sul de Minas Gerais. Divulgo conteúdos sobre observação de aves e ornitologia nos meus canais do Instagram, Facebook e YouTube.

Sou apaixonada por aves desde muito pequena. Trabalhei 20 anos como médica veterinária de pequenos animais, inclusive aves e no Centro de Recuperação de Animais Silvestres do Parque Ecológico do Tieté (Cras-PET), em São Paulo (SP), mas hoje minha dedicação é exclusivamente voltada para o conhecimento e educação. Minha trajetória me ensinou que o conhecimento só tem valor se puder ser compartilhado e a minha ferramenta de educação é a observação de aves, pois acredito que passarinhar transforma vidas de pessoas e de aves e ambientes. É por isso que meu lema é #passarinhartransforma.

A Rede OrnitoMulheres atua na promoção do protagonismo feminino na Ornitologia e na observação de aves. Surgiu pela necessidade de mudança do cenário atual dessas duas áreas no Brasil, onde a representatividade feminina ainda é baixa. A rede foi criada em 30 de abril de 2021, contando com aproximadamente 380 integrantes, representantes de todos os Estados brasileiros.

Atualmente, as OrnitoMulheres conduzem uma linha de pesquisa sobre o a questão de gênero na Ornitologia e na observação de aves, transformando dados em Ciência.

Há mais de 19 anos, trabalhamos pela conservação das aves e dos ambientes, conectando as pessoas à natureza. Desenvolvemos estratégias e ações sempre jogando junto com o envolvimento das comunidades locais, pesquisadores e outras entidades.

Hoje estamos em nove estados brasileiros, com programas de conservação da biodiversidade e de engajamento. Conheça o programa Amigos da SAVE Brasil e faça parte dessa rede!

Zoóloga, licenciada em Ciências Biológicas pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e mestra em Zoologia pelo Museu Nacional do Rio de Janeiro. Trabalhou com fauna psâmica (animais que vivem na areia) no Instituto de Biologia (IB) da UFRJ e posteriormente com quelônios, no Museu Nacional. Atuou também, em 1984, no Projeto Insular-Rio, realizado junto ao IB/UFRJ.

Carioca, atualmente leciona nas redes estadual e particular. Interessa-se por divulgação científica e pelas diversas estratégias que possam contribuir para que essa divulgação seja feita, como uso da Cultura Pop e da Zoologia/Biologia Cultural. A paixão pela Zoologia e pelas questões ambientais estão presentes em todas as suas iniciativas e projetos, entre eles um futuro retorno às atividades acadêmicas e de pesquisa, como o doutorado.

Nascido em São Paulo (SP), formando em Ciências Biológicas pela Universidade Estadual Paulista (Unesp) e fotógrafo de vida selvagem desde 2017. Ministrou durante dois anos o curso de Fotografia de Vida Selvagem para Iniciantes através de um projeto de extensão do Ministério da Educação. Tem experiência com pesquisas na área de ornitologia, ecologia e comportamento animal e também divulgação científica.

Atualmente realiza iniciação científica no campus da Unesp de Rio Claro, em que utiliza a fotografia para ajudar a identificar indivíduos de duas espécies de sabiás e monitorar os padrões de migração de uma delas.

O Fórum Nacional de Proteção e Defesa Animal é uma organização sem fins lucrativos, formada por uma equipe multidisciplinar, que inclui veterinários, advogados, profissionais de marketing e comunicação, geógrafos e pesquisadores, que dão suporte no desenvolvimento de ações de proteção e defesa animal.

Nossa missão é sensibilizar e transformar a sociedade, buscando erradicar o sofrimento, a crueldade e as piores práticas contra os animais. Nesta página, você vai entender um pouco mais sobre a nossa história, além de obter informações sobre nossa missão, nossa visão e nossos valores. Entre os valores que defendemos estão a ética, o respeito, a educação, a conscientização, a colaboração e o ativismo.

Graduada em Medicina Veterinária e doutora em Medicina Veterinária com ênfase em Epidemiologia. Desde 2014, é pesquisadora do Instituto Lêonidas e Maria Deane – Fiocruz Amazônia (ILMD/Fiocruz Amazônia), atuando atualmente no Laboratório de Ecologia de Doenças Transmissíveis na Amazônia. Na mesma instituição, é docente permanente do Programa de Pós-Graduação stricto sensu em Biologia da Interação Patógeno Hospedeiro (PPGBIO), do Programa de Pós-Graduação stricto sensu em Condições de Vida e Situações de Saúde na Amazônia (PPGVIDA) e do Programa de Pós-graduação stricto sensu em Saúde da Família (Profsaúde).

Médica veterinária formada na Universidade Federal de Goiás. Pós-doutora em Epidemiologia Experimental Aplicada às Zoonoses pela Universidade de São Paulo. Primeira doutora em Animais Selvagens pela Universidade Estadual Paulista (Unesp). É mestra em Ecologia e Evolução pela Universidade Federal de Goiás.

Atualmente é coordenadora de Fauna da Prefeitura de Anápolis (GO), presidente da Comissão de Animais Selvagens e Meio Ambiente do Conselho Regional de Medicina Veterinária de Goiás e membro da Comissão Nacional de Animais Selvagens do Conselho Federal de Medicina Veterinária. É também perita judicial em processos envolvendo fauna. Publicou o livro Maus-tratos ao Animais Silvestres de estimação: Aspectos éticos e ambientais.

Bióloga pela Universidade Mackenzie, realizando, nos últimos 9 anos, solturas de animais silvestres na região da Serra da Mantiqueira e do Vale do Paraíba (SP). Atua como responsável técnica de Áreas de Soltura e Monitoramento de Fauna Silvestre (ASM) cadastradas junto à Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente do Estado de São Paulo (SIMA) e ao Ibama.

Também exerce o cargo de secretária executiva do Grupo de Estudo de Fauna Silvestre (GEFAS), criado inicialmente pelo Ibama e hoje formado por profissionais liberais e por representantes de ASMs e de entidades ligadas ao manejo de fauna silvestre na região do Vale do Paraíba, Litoral Norte e Serra da Mantiqueira, no estado de São Paulo. Esse grupo foi criado com a missão de debater as questões ligadas ao manejo e à conservação da fauna silvestre na sua região de atuação.

O Instituto Libio desenvolve projetos de conservação ambiental e proteção da fauna silvestre brasileira. Promovemos a proteção da fauna por meio do manejo responsável, acolhimento, soltura na natureza e educação ambiental visando inibir o tráfico e a caça, além de atuar na proteção de ambientes naturais e na recuperação de áreas degradadas.

Desde 2010, acolhemos animais vítimas do tráfico e maus-tratos. Muitos desses animais que não têm condições de soltura na natureza são acolhidos e cuidados em nosso mantenedouro (Porto Feliz – SP) com o objetivo de terem uma qualidade de vida mais digna. Os animais que podem ser soltos na natureza, fazemos um trabalho de reabilitação para depois a soltura branda em parceria com outras instituições.

Formou-se em moda em 1998 pelo Senac-Esmod. Desde 2012, é gestora da Área de Soltura Monitorada de Fauna Silvestre (ASM) Cambaquara, em Ilhabela, município do litoral norte do estado de São Paulo. Em 2015, formou-se em Ciências Biológicas pela Universidade de Taubaté (Unitau) e três anos depois assumiu a responsabilidade técnica da ASM Cambaquara

É conselheira do Parque Estadual de Ilhabela. Desenvolve trabalhos de educação ambiental junto a escolas da região e em conjunto com o Parque Estadual de Ilhabela.

Graduada em licenciatura em Ciências Biológicas pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), com mestrado e doutorado em Zoologia pelo Programa de Pós-graduação em Zoologia do Museu Nacional/UFRJ (PPgZoo-MN/UFRJ). Suas pesquisas estão focadas com Paleontologia de vertebrados, especialmente osteologia, taxonomia e filogenia de saurópodes. Também desenvolve trabalhos com tafonomia, biogeografia e anatomia de dinossauros,

Atualmente vinculada ao Laboratório de Sistemática e Tafonomia de Répteis Fósseis no Museu Nacional, também é pesquisadora colaboradora no Laboratório de Sistemática e Biogeografia do Departamento de Zoologia do Instituto de Biologia Roberto Alcântara Gomes (UERJ) e no Laboratório de Paleontologia do Departamento de Ciências da Faculdade de Formação de Professores (UERJ-FFP). Atua com divulgação científica colaborando no blog Cientistas Feministas.

Licenciado e bacharel em Ciências Biológicas, mestre em Biologia Animal pela Universidade Federal de Viçosa (UFV) e doutor em Zoologia pelo Museu Nacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro (MN/UFRJ).

Desenvolve pesquisas sobre a evolução de tartarugas, com foco em um grupo conhecido como Pleurodira, usando particularmente morfologia comparada e morfometria em ossos do crânio e nas vértebras do pescoço. Gosta de estudar ossos dos fósseis, mas não deixa de olhar os ossos das espécies viventes; buscando sempre entender como as características ósseas estão conectadas com os hábitos de vida e evolutivos das espécies (e vice-versa).

É vinculado ao Laboratório de Paleontologia e Osteologia Comparada da UFV, onde desenvolve suas pesquisas e participa da formação de recursos humanos. Também é colaborador do Laboratório de Processamento de Imagens do Museu Nacional (MN).

Para variar, adora os filmes do Jurassic Park. É apreciador de café, basquete e metal – especialmente das bandas brasileiras (Sugestões? Só falar!).

Médica veterinária e mestre em Ciências pela Universidade de São Paulo (USP). Atua desde 2010 na Divisão da Fauna Silvestre da cidade de São Paulo, sendo responsável pelo setor de recebimento de animais oriundos do tráfico. Tem experiência nas áreas de patologia animal, clínica de aves e répteis e reabilitação. É docente do curso de bacharelado em medicina veterinária do Centro Universitário Anchieta desde 2023.

Graduada em Ciências Biológicas pela Universidade Federal de Viçosa e mestra em Botânica pela mesma instituição. É analista ambiental do Ibama, coordena o Centro de Triagem de Animais Silvestres do órgão no Amazonas e integra o do Grupo de Assessoramento Técnico do Plano de Ação Nacional para Conservação do Sauim-de-coleira (PAN Sauim-de-coleira) do ICMBio.

Foi membro do projeto ProVázea/Ibama do PPG7 (programa de proteção de florestas em parceria com a comunidade internacional), que era voltado para ações técnicas, políticas e científicas para a conservação e o manejo sustentável dos recursos naturais das várzeas da região central da bacia Amazônica, onde atuou à frente do Programa de Agentes Ambientais Voluntários no baixo Amazonas e como intermediadora em processos de elaboração de Acordos de Pesca.

Possui experiência em educação formal e não formal, em especial com educação ambiental.

Bacharel em Ciências Biológicas pela Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), mestre em Biologia Animal pela UFPE e doutorando em Biologia animal pela mesma instituição. Foi coordenador do Centro de Triagem de Animais Silvestres (Cetas) Tangará da Agência Estadual de Meio Ambiente de Pernambuco (CPRH) em Recife e coordenador técnico do projeto de reabilitação, soltura e monitoramento de papagaio-verdadeiro (Amazona aestiva) intitulado de Projeto Papagaio da Caatinga.

Tampém coordenadou os projetos de reabilitação e soltura do Ibama de Pernambuco de 2007 a 2014. Tem experiência na área de Zoologia, com ênfase em comportamento, manejo, reabilitação e soltura de animais silvestres.