Cinco curiosidades sobre a capivara, o maior roedor do mundo

Por Leonora Sales  e Williany BSouza

Considerada o maior roedor do mundo, a capivara (Hydrochoerus hydrochaeris) é um mamífero herbívoro que mede até 1,30 metro de comprimento e 60 centímetros de altura, podendo pesar até 100 quilos.

Também conhecida como porco d’água, a capivara é um animal nativo da América do Sul. Seus habitat são as áreas alagáveis, margens de rios, lagos e próximo às represas. O Fauna News separou algumas curiosidades sobre esse roedor gigante. Acompanhe.

A capivara está bem adaptada para ambientes aquáticos, onde se locomove, foge de predadores, se alimenta e até se reproduz. Além disso, ela usa a água também para regular a temperatura do corpo.

1 - Semiaquática e termorreguladora!

Esse roedor compartilha o  seu habitat com outros animais de maneira pacífica.  A capivara tem relações benéficas com as aves, que se alimentam de insetos presos no seu corpo. Essa interação é chamada de mutualismo, pois o benefício é mútuo.

2 - Um animal amigável!

Seus olhos, orelhas e narinas são perfeitamente alinhados, de maneira que ela consegue nadar e manter essas estruturas fora da água, onde costuma ficar por longos períodos do dia.

3 - “Cabelinho  na régua”!

Seu nome popular, capivara, tem origem tupi-guarani e significa “comedor de capim”. O que é mais do que adequado, levando em consideração sua preferência na dieta à base de capim e vegetação aquática.

4 - Comedora de capim!

Na verdade, esse título seria dado, se ainda existisse, ao Josephoartigasia monesi, um roedor de cerca de 3 metros de comprimento, com características semelhantes às da capivara, que viveu por volta de 2 a 4 milhões de anos atrás.

5 - Nem sempre foi o maior roedor!

O estado de conservação da capivara é apontado como "pouco preocupante". E seria  se o animal tivesse que lutar pela sua vida apenas passando despercebido  pelos seus predadores,   como a onça-pintada, por exemplo.

A destruição de um habitat, ocasionada pelos seres humanos, afeta todo ecossistema e coloca em risco a existência de todas as espécies presentes nele. Para conservar a fauna brasileira, é preciso respeitar todo o ambiente.

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