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É certo que o turismo possui um importante papel na nossa relação com a natureza, com outras culturas e lugares. Por esse motivo, é essencial incentivarmos essa atividade.
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Mas quando se trata da vida silvestre, devemos colocar a mão na consciência e repensar se algumas atitudes são legais ou não! Segue em frente que a gente explica.
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Quando você vai a um parque nacional ou se une a um grupo de observadores de aves, é possível ver os animais nos seus hábitats, com pouca interferência humana. E até aí está tudo bem.
Foto: Luiz Felipe Mendes
No entanto, existe a outra face dessa moeda. Se você optar por assistir “espetáculos” de golfinhos, montar em elefantes ou tirar selfies com animais silvestres, temos aí um grande problema.
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Na Amazônia e no Nordeste do Brasil, algumas agências de viagens chegam a oferecer pacotes com a possibilidade de tocar e fotografar animais silvestres, como preguiças, cobras e macacos-de-cheiro.
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Todos esses animais são capturados ilegalmente na natureza e mantidos presos, recebendo tratamento completamente inadequado para sua sobrevivência. Animais não são acessórios!
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Outra forma de exploração encontrada no Brasil são os safáris para caça de onças-pintadas, em que “turistas” perseguem e matam esses animais por diversão. Um crime ambiental extremamente cruel.
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Esse tipo de diversão é responsável pelo sofrimento e morte de inúmeros animais. Não pague por esses serviços e denuncie para as autoridades competentes. Lugar de animal silvestre é na natureza!
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Você já conhece o projeto Missão Fauna? Baixe mensagens de áudio curtas para conscientizar e informar sobre como ajudar na conservação e proteção dos animais silvestres. Divulgue essa iniciativa e ajude a conscientizar mais pessoas.