As aves migratórias não veem limites político-geográficos e voam para diversas regiões de um país ou para vários países para se reproduzir, descansar ou dar uma parada durante uma viagem mais longa.
No Brasil, o conhecimento sobre as aves migratórias está mais evidente para as espécies que viajam longas distâncias, como as aves limícolas – aquelas que vivem em áreas húmidas.
A migração, no entanto, já foi motivo para muitas lendas e mistérios. E, por isso, elencamos cinco curiosidades sobre esse fenômeno.
As aves migratórias de algumas espécies podem ter asas mais pontudas, o que favorece voos rápidos e prolongados com menor gasto energético. Tesourinhas são exemplos disso.
#1
O formato do corpo muda!
Algumas aves são avistadas nas áreas urbanas ou periurbanas durante o período reprodutivo e depois encontradas na Amazônia, como o bem-te-vi-rajado.
#2
espécies da cidade grande rumo À Amazônia
Existem aves, como o maçarico-acanelado, podem viajar cerca de 40 mil quilômetros até chegar ao local de reprodução parando somente de quatro a sete vezes para descansar.
#3
viajantes de longa distância
No preparo para a viagem, as aves migratórias chegam a acumular reservas de gordura de até 60% de seu peso. Essa carga extra é essencial e elas podem gastar tudo durante os voos.
#4
engordar para viajar
O Andorinhão-real é um exemplo de aproveitamento de tempo. Eles viajam entre a Europa e a África por seis meses, tempo em que nunca param de voar.
#5
aproveitando O TEMPO
Os observadores de aves desempenham um papel muito importante para compreensão dos comportamentos desses animais como, por exemplo, a sua migração.