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As listas de espécies ameaçadas de extinção possuem o objetivo de informar a sociedade civil, os pesquisadores e os órgãos competentes a respeito dos grupos de animais e plantas com probabilidade de desaparecimento.
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Isso, principalmente, devido às agressões diretas sobre elas e seus hábitats.
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No Brasil, a elaboração do documento conta com a participação de grupos de instituições credenciadas para o trabalho. A lista é de responsabilidade do ICMBio e do Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima.
Foto: ICMBio
Mais do que apenas números, esses dados são fundamentais para alertar sobre a necessidade de pensar em alternativas para evitar a perda da biodiversidade.
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O monitoramento é um importante instrumento de política ambiental, contribuindo para o debate e elaboração de políticas públicas eficazes para a conservação das espécies.
Foto: Reprodução
Listar espécies ameaçadas de extinção colabora para a criação e manutenção de unidades de conservação, o incentivo a pesquisas, além de fortalecer o trabalho de fiscalização e educação ambiental.
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De acordo com o Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima, as listas internacionais, como a Lista Vermelha da União Internacional para Conservação da Natureza (IUCN), “servem ainda como mecanismo usado no combate ao comércio ilegal de animais”.
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Promover a conservação da fauna é um dever de todos. Conheça e valorize os órgãos de monitoramento de animais silvestres da sua região.
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